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Thursday, June 26, 2008

VOCÊ SABIA?



ALAÚDE – Instrumento de corda, de forma abaulada. A palavra vem do árabe al-aud, que significa madeira. O alaúde é conhecido desde remotas antiguidades. Antiqüíssimos murais, em Tebas, apresentam tocadores egípcios, com alaúdes nas mãos. Alaúde significa, também, pequeno barco de pesca.

ALAVANCA – Barra inflexível, de qualquer material, reta ou curva. Designa uma barra quando, ficado em um ponto de apoio em qualquer trecho de sua extensão, destina-se ela a mover, levantar ou sustentar outros corpos pesados.

ALBATROZ – A maior ave marinha, palmípede, procelarídea. O albatroz é chamado o reio do vôo por se constituir numa ave de vôo mais perfeito. No espaço suas asas permanecem imóveis lembrando um planar em céu sereno. Risca o espaço em todas as direções só com o movimento do corpo. É parente próximo das gaivotas.

ALBINO – Individuo que sofre de albinismo. O albinismo é anomalia orgânica que se caracteriza pela ausência total ou parcial da pigmentação, isto é, de matéria corante, na pele, nos cabelos e nos olhos. Há também albinismo em Botânica: é um estado mórbido das plantas pelo qual as suas partes verdes vão se tornando brancas. No Brasil, o albino recebe também os nomes de negro-aço, preto-branco e sarará.

ÁLBION – Nome poético da Inglaterra. Por ser uma grande ilha, situada entre mares, é considerada a filha de Netuno, deus dos mares.

ALBUM – Livro em branco, geralmente de encadernação mais ou menos rica, cujas folhas se destinam à coleção de pensamentos, composições literárias, musicais, autógrafos, desenhos, retratos, dentre outras coisas.

ALCACHÔFRA – Planta herbácea da família das Compostas. A palavra vem do árabe al-carxuf. O nome cientifico da alcachofra comum é Cynara scolymus. Dão-se-lhe também os nomes de alcachofra-comum e alcachofra-hortense. Existe uma alcachofra selvagem, não comestível, com flores de corola violáceo azulada e seu nome cientifico é Cynara humilis, recebendo os nomes populares de alcachofra-de-são-joão, cardo-do-caolho e coalha-leite.

ALCARRADA – movimento feito por uma ave de rapina para apanhar a presa.

ALCATIFA – tapete de grandes proporções, com o qual se reveste o chão, alfombra.

ALCATRA – lugar onde termina o fio do lombo do boi ou da vaca. Pernas traseiras, ancas deste animais.

ALCIÃO – Ave marítima. O nome desse pássaro vem do grego, alkon. Seu nome cientifico é Alcedo híspida. É identificada como o Martim-pescador ou pica-peixe.

ALCOOL – Denominação genérica dos compostos orgânicos resultantes da substituição de um ou mais átomos de hidrogênio dos hidrocarbonetos, por um ou mais oxidrilos. O álcool é o líquido resultante da fermentação e destilação de açucares contidos no vinho ou em outras substancias fermentáveis.

ALCORÃO – livro sagrado dos muçulmanos. A palavra Alcorão é vernaculização do árabe al-cur´-na que significa leitura. O Alcorão é para os muçulmanos o que a Bíblia é para os judeus e cristãos. É o código moral e religioso, a fonte de todas as instituições civis e a inspiração da estrutura política dos muçulmanos. O Alcorão se divide em 114 capitulos ou suras, os quais se subdividem em versículos. Por extensão dá-se o nome de alcorão à própria religião de Maomé, ou ao Islamismo.

ALCORQUE – antigo calçado feminino. Coturno usado antigamente na representação de tragédias.

ALEIJADINHO – Antonio Francisco Lisboa, um dos mais famosos e discutidos escultores brasileiros. Nasceu em Vila Rica, no dia 29 de agosto de 1730 e faleceu na mesma cidade a 18 de novembro de 1814. Seu pai era casado com uma escrava africana, sua mãe, e era mestre das obras reais da capitania. O Aleijadinho teve escola primaria e foi discípulo do desenhista João Gomes Batista. Não foi aleijado de nascença, ao contrario, gozou de perfeita saúde até os 47 anos, quando uma estranha moléstia o fez perder, aos poucos, os dedos dos pés e das mãos. Deformado horrivelmente o seu organismo, o Aleijadinho passou grande parte de sua vida em continuo sofrimento físico e em grande tormento espiritual. P escrevo e discípulo Mauricio auxiliava amarrando suas mãos aleijadas ao cinzel e o macete. O Aleijadinho morreu pobre e cego na sua casa de Ouro Preto, antiga Vila Rica, em Minas Gerais.

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